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Estudo aponta que primeiros sinais de Alzheimer surgem a partir dos 20 anos 694g6n

Fatores de risco que antes eram apenas associados à velhice já afetam jovens adultos, dizem pesquisadores 5d6b2t

12 jun 2025 - 12h32
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Tradicionalmente associada ao envelhecimento, a doença de Alzheimer pode começar a se desenvolver muito antes do que se imaginava. Uma pesquisa da Universidade de Columbia, publicada na revista The Lancet Regional Health - Americas, revela que indícios de risco já podem ser identificados em adultos na faixa dos 20 anos. 6b1c4v

Estudo revela que prevenção contra o Alzheimer deve começar cedo para reduzir riscos futuros; entenda quais sinais podem surgir
Estudo revela que prevenção contra o Alzheimer deve começar cedo para reduzir riscos futuros; entenda quais sinais podem surgir
Foto: Reprodução: Puwasit Inyavileart/89Stocker / Bons Fluidos

Alzheimer: um processo silencioso 25393f

No estudo, foram analisados os dados de milhares de pessoas, acompanhadas desde os anos 1990, com idades entre 24 e 44 anos. Ao aplicar a pontuação CAIDE - índice que calcula o risco de demência com base em fatores como pressão arterial, colesterol e nível de atividade física - os cientistas perceberam que os participantes com pontuações mais altas já apresentavam desempenho cognitivo inferior.

Embora essas alterações sejam sutis, os pesquisadores notaram que jovens com maior risco cardiovascular apresentaram pior memória de curto prazo e menor capacidade de processar informações. Isso sugere que o cérebro pode começar a dar sinais de alerta décadas antes do surgimento de sintomas clássicos da doença.

Alterações no sangue e no cérebro y1i3h

Além dos fatores comportamentais, os pesquisadores também observaram alterações biológicas. A presença da proteína tau total, associada ao Alzheimer, já impactava negativamente a memória de pessoas entre 34 e 44 anos. Relacionaram-se, também, outros indicadores inflamatórios ligados ao sistema imunológico a um desempenho cognitivo mais fraco.

Apesar disso, o gene APOE ε4, considerado o principal fator genético de predisposição à doença, não teve impacto relevante na cognição dos jovens analisados. Isso fortalece a tese de que os hábitos de vida saudável são tão ou mais importantes do que a genética.

Importância da prevenção 6l4v37

O estudo oferece, então, uma nova abordagem contra o Alzheimer: agir precocemente. Manter uma vida ativa, controlar a pressão arterial, cuidar da saúde e investir em educação contínua são ações que beneficiam o cérebro a longo prazo. Por isso, uma ótima opção é adotá-las desde a juventude!

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